“A Justiça Eleitoral é magnífica na condução do processo eleitoral, mas, por deficiência material e deficiência legislativa, deixa muito a desejar sobretudo no período posterior às eleições”.

A avaliação é de um ilustre paraibano, ministro Herman Benjamin, que já atuou no Tribunal Superior Eleitoral e atualmente preside a segunda mais importante Corte do país – o Superior Tribunal de Justiça.

“A Justiça Eleitoral é uma gigante na aparência, e na apuração de ilícitos é uma anã”, exclamou Herman.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fontes: REDAÇÃO + paraibaonline