Nós podemos Paraíba

O jornal Correio Brasiliense, da capital federal, trouxe recentemente matéria em que a Standard & Poor`s avalia como maior o risco Brasil, à exceção do Estado da Paraíba que, segundo aquela empresa internacional, vem se destacando positivamente em termos de crescimento.

Pois bem, folheando os jornais como faço diariamente, deparei-me sob o subtítulo ‘É pré festejar’, na respeitada coluna da jornalista Lena Guimarães, no Correio da Paraíba, com a seguinte observação: “O discurso de Ricardo Coutinho de que a Paraíba cresce em sua gestão ganhou endosso da Standard & Poor`s (S&P), empresa que avalia riscos para investidores. O estado é apontado como exceção no cenário brasileiro. Enquanto os indicadores do Brasil pioram, a Paraíba apresenta índices positivos, como mais 4,4% na atividade industrial em 2014; 12,2% no número de empresas, 12,5% na taxa de empregos e de 18,3% na massa salarial.” E conclui Lena: “a chancela da Standard & Poor`s é importante para o político Ricardo Coutinho e melhor ainda para o Estado. Onde há crescimento há boas oportunidades de negócios. A Paraíba poderá ser opção para mais investimentos.”

No mesmo jornal do sábado, dia 14, na página A4, sob o título ‘A exceção’, o também competente jornalista Heron Cid trata do assunto afirmando, com razão, ser essa citação da Paraíba pela Standard e Poor`s, uma exceção à regra. E de fato, é!

Até então só víamos a PB em manchete nacional de forma depreciativa, principalmente em termos de desenvolvimento.

Com alegria e esperança vemos agora outro quadro. A Paraíba é exceção brasileira, positivamente! E isso, já falei noutro momento, não é obra do acaso. Não é por acaso que deixamos para trás Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, e por aí vai. Isso não é acaso, é obra de gestão!

Há quatro anos pôs-se fim ao clientelismo político na Paraíba. Desde então não mais se pratica a barganha eleitoral do toma lá da cá, privilegiando pessoas, grupos ou entidades em detrimento do todo. Os recursos estaduais, agora, geram benefícios coletivos, como estradas, hospitais, UPA´s, escolas técnicas… .
Essa nova ambientação, fruto de uma nova visão política de gerenciamento dos recursos públicos, é que tem atraído mais e mais novos investimentos privados que geram emprego e renda, aumentando a distribuição da riqueza interna.

O que precisamos é dar continuidade a essa prática republicana de governar, entendendo sempre que os recursos do Estado são fruto dos impostos pagos por todos, e que a todos deve retornar em forma de benefícios sociais. A sequência dessa saudável prática nos levará, está provado, a continuarmos ser exceção.

Até que sejamos regra!