O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, instituiu uma comissão provisória para o PSB da Paraíba. Com a decisão, o até presidente da legenda no Estado, Edvaldo Rosas, deixa o cargo.

Integrantes do partido entregaram a direção nacional um pedido de renúncia coletiva, alegando motivos pessoais. Siqueira alegou  que a legenda deve encontrar ‘encontrar uma solução política de unidade, via diálogo tudo se resolve’.

A ‘crise’ se instaurou no partido após Edvaldo Rosas ganhar o cargo de Secretário Chefe do Governo João Azevêdo. Críticas partiram inicialmente das deputadas Cida Ramos e Estela Bezerra.

ROMPIMENTO?

Fontes palacianas informaram que o caminho é sem volta. “Está rompido”, disse um interlocutor que não quis se identificar, referindo-se ao rompimento entre o ex-governador Ricardo Coutinho e seu sucessor, João Azevêdo.

Nos últimos dias a imprensa vinha registrando diversas trocas de farpas e algumas insatisfações eram percebidas dentro do ambiente dos girassóis. O chamado fogo amigo. “O estopim foi a manobra de Ricardo em tomar o partido de um companheiro fiel, como Rosas”, asseverou a fonte.

A fonte ainda informou que o presidente Nacional do PSB, Carlos Siqueira, teria ligado para o governador Azevêdo a fim de comunicar a intervenção.

Siqueira também teria convidando Azevêdo para ir à Brasília discutir o assunto, porém o governador se comportou como partidário e deixou o presidente a vontade para tomar a decisão. “O general maior, se trocando com um soldado”, disse o interlocutor, referindo-se a Coutinho e Rosas, respectivamente.

Seria o fim definitivo da atual oposição e o nascimento de uma nova capitaneada por Ricardo Coutinho? Quem João Azevêdo apoiará para prefeito de João Pessoa em 2020?

Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fontes: wscom + pbagora + REDAÇÃO